Colágeno, ativar!

Veja aqui as respostas para as mais variadas perguntas que o paciente costuma fazer quando o assunto é colágeno, de equipamentos a injetáveis passando por cosméticos e, claro, suplementos

Shâmia Salem @shamiasalem

1. Cosméticos, equipamentos, protocolos, procedimentos injetáveis, suplementos… É válido estimular o colágeno de formas diferentes? “Sim. Afinal, à medida que envelhecemos, a pele não apenas perde colágeno por um mecanismo de autodestruição dessa proteína, como também pela dificuldade crescente em sintetizar ou produzir colágeno novo”, diz o farmacêutico especialista em cosmetologia Maurizio Pupo, CEO da Ada Tina. “Na prática, isso significa que, com o passar do tempo, você vai perdendo o colágeno que já tem ao mesmo tempo em que o fibroblasto passa a trabalhar em marcha cada vez mais reduzida, o que tem como consequência uma produção cada vez menor colágeno novo. Para se ter ideia, na faixa dos 20 a perda do colágeno gira em torno de 1% ao ano e aos 30, ela sobe para 5%”, calcula ele.

2. Quando se fala em estimular colágeno, qual ativo cosmético pode ser considerado indispensável? “Embora existam muitas opções e novidades no mercado, a vitamina C se destaca por ser a substância de maior importância para a produção de colágeno novo. Na verdade, sem vitamina C não existe produção de colágeno”, esclarece Maurizio Pupo.

3. Se a vitamina C é tão essencial para o colágeno, há alguma maneira de potencializar a ação dessa substância? O farmacêutico confirma que isso é possível, e a boa notícia é que há muitos ingredientes capazes de potencializar os benefícios da vitamina C no estímulo do colágeno. “É o caso dos peptídeos colagênicos, que, atenção, não devem ser confundidos com peptídeos de colágeno, já que estes últimos são produtos do próprio colágeno dos bovinos e os primeiros são combinações poderosas de proteínas sintetizadas em laboratório e que possuem o alvo totalmente dirigido para a ação que desejamos. Essa associação pode multiplicar por dois ou três o total de colágeno novo, sendo uma excelente opção para pessoas com rugas muito profundas e flacidez intensa”, diz.

4. Há uma tendência de cosméticos pró-colágeno combinarem vitamina C com ácido hialurônico de baixo peso molecular; qual a explicação para isso? “Essa é uma união muito feliz e inteligente. Afinal, enquanto a vitamina C estimula a produção de colágeno novo, este tipo específico de ácido hialurônico consegue estimular as células tronco da pele, fazendo com que novas células produtoras de colágeno sejam formadas, retardando ainda mais o processo de envelhecimento”, justifica Maurizio Pupo.

5. Uma trend que vem ganhando força no TikTok sugere aplicar creme regenerador no rosto como se fosse uma máscara. Ou seja, espalhar uma grande quantidade, cobrindo toda a face, e deixar agir por alguns minutos. Isso realmente é capaz de potencializar a produção de colágeno ou é apenas jeito rápido de jogar dinheiro fora? “Quando farmacêuticos elaboram um creme regenerador, eles sempre consideram que esse tipo de produto vai permanecer na pele por várias horas, levando à absorção e deposição do cosmético na pele. Portanto, ir na contramão das indicações ao exagerar na quantidade desse produto e removê-lo após alguns minutos pode comprometer sua ação bem como o resultado esperado, conforme testes realizados pelas marcas. Isso não aconteceria se, por exemplo, a trend fosse realizada com uma máscara, que é projetada para liberar ativos e agir em pouco tempo de contato com a pele”, esclarece Maurizio Pupo.

6. Qual o papel da alimentação na produção de colágeno? “O colágeno é a proteína mais abundante do organismo, essencial para a estrutura da pele, dos ossos, das articulações, das paredes de vasos, do intestino e de outros tecidos conjuntivos do corpo; e a dieta tem papel crucial na sua produção. Nesse sentido, são essenciais para síntese do colágeno os alimentos ricos em vitamina C, caso de frutas cítricas, pimentão, brócolis e couve. Em ordem de importância também podemos falar dos aminoácidos e dos ácidos graxos ômega 3, além de silício, cobre e zinco”, lista a médica nutróloga e mestre em ciências da saúde, Marcella Garcez, diretora da Associação Brasileira de Nutrologia e professora do Curso Nacional de Nutrologia da ABRAN. Em tempo: proteínas, como carne magra, peixe, ovo, laticínios, leguminosas e nozes, são boas fontes de aminoácidos; peixes gordurosos, como salmão, sardinha e atum, sementes de linhaça, chia e nozes contém muitos ácidos graxos ômega 3; e o trio silício, cobre e zinco é encontrado aos montes em mariscos, nozes, sementes, legumes, carnes, aves, sementes de abóbora e grãos integrais.

7. Ao realizar tratamentos estéticos para estimular o colágeno é importante adotar cuidados específicos com a nutrição para potencializar os resultados e não prejudicar a ação dos protocolos? “Sim, e o ideal é que o paciente também consulte um profissional de nutrição. Mas, de maneira geral, a recomendação é manter a boa hidratação e seguir umadieta rica em nutrientes, que inclua vitamina C, proteínas, aminoácidos, ácidos graxos ômega 3, cobre, silício e zinco. Em contrapartida, é preciso evitar alimentos ultraprocessados, frituras de imersão, gorduras saturadas, excesso de álcool, açúcar, carboidratos refinados e cafeína”, diz a nutróloga Marcella Garcez, que também é pesquisadora em suplementos alimentares no Serviço de Nutrologia do Hospital do Servidor Público de São Paulo, membro da Sociedade Brasileira de Medicina Estética e da Sociedade Brasileira para o Estudo do Envelhecimento.

8. O mercado do colágeno oral não para de crescer. O que mais existe além de balas de goma, pó para diluir na bebida, cápsulas e comprimidos? “Além das citadas, as formas farmacêuticas mais comuns existentes hoje para suplementação de colágeno incluem sopas, cappuccinos, supercoffees, shots, sucos, iogurtes, smoothies, sorvetes, barras proteicas, chocolates e snacks. Essa variedade de consumo é pensada para atender às preferências individuais dos consumidores”, esclarece a farmacêutica especialista em farmacologia clínica Maria Eugenia Ayres, que atua no setor magistral desde 2000, onde atualmente é gerente técnica da Biotec.

9. Qual formato de suplementação é mais indicado para quem deseja estimular o colágeno ao máximo? “Embora a biodisponibilidade do tipo de colágeno seja importante, a forma como ele é apresentado e administrado também desempenha um papel significativo em sua absorção pelo corpo. Alguns estudos demonstraram que diferentes formas farmacêuticas de suplementação de colágeno podem afetar sua absorção. Por exemplo, os colágenos em forma de cápsulas ou comprimidos podem exigir uma quebra mais extensa durante a digestão antes que os nutrientes sejam liberados para absorção no trato gastrointestinal. Já o colágeno em pó solúvel ou líquido é absorvido mais rapidamente, uma vez que os nutrientes estão prontamente disponíveis para o corpo assim que são ingeridos. A forma de administração também pode influenciar a dosagem e a frequência de consumo. É o caso de suplementos em forma líquida ou pó solúvel, que podem oferecer maior flexibilidade na dosagem, permitindo ajustes mais precisos de acordo com as necessidades individuais”, aponta a farmacêutica Maria Eugenia Ayres.

10. Em quanto tempo a suplementação de colágeno começa a agir no organismo? Segundo a farmacêutica Maria Eugenia Ayres, a partir de três meses os resultados podem ser sutis e progressivos, e podem incluir melhorias na elasticidade da pele, redução da aparência de rugas e linhas finas, fortalecimento das unhas e cabelos, além de alívio de dores articulares. Porém, isso pode variar significativamente de pessoa para pessoa devido a alguns fatores, como estes:

  • Idade: à medida que envelhecemos, a produção natural de colágeno pelo corpo diminui, o que pode levar à uma perda de elasticidade da pele e outras alterações relacionadas à idade. Portanto, indivíduos mais velhos podem levar mais tempo para notar os benefícios da suplementação de colágeno em comparação com pessoas mais jovens.
  • Estado nutricional: uma dieta equilibrada e rica em nutrientes essenciais é fundamental para a saúde da pele e a produção adequada de colágeno. Dito isso, pessoas com deficiências nutricionais podem levar mais tempo para ver os efeitos positivos da suplementação de colágeno.
  • Tipo de colágeno utilizado: existem diferentes tipos de colágeno, cada um com propriedades e benefícios específicos. Regra geral, o colágeno hidrolisado é mais indicado para praticantes de atividades físicas. Já os peptídeos de colágeno terão mais efeitos para cabelos, pele e unhas enquanto para quem deseja o efeito nas articulações, o colágeno tipo II é o mais indicado.
  • Dosagem e frequência de consumo: daí a importância de seguir as instruções do fabricante para obter resultados ideais.
  • Aspectos individuais: estilo de vida, condições de saúde subjacentes e genética também podem desempenhar um papel na resposta de cada pessoa à suplementação de colágeno.

11. Há o risco de sofrer uma overdose de colágeno quando se suplementa por muito tempo seguido? “Antes de tudo, é importante destacar que o colágeno é uma proteína naturalmente presente no corpo humano e, geralmente, considerada segura em doses adequadas. No entanto, o consumo excessivo de qualquer substância, incluindo o colágeno, pode potencialmente resultar em efeitos colaterais indesejados.

Um possível efeito adverso da suplementação prolongada de colágeno em doses excessivas é o acúmulo de proteínas no corpo, o que pode sobrecarregar os sistemas de eliminação e levar a complicações renais. Além disso, alguns estudos indicam que doses elevadas de colágeno estão associadas a distúrbios gastrointestinais, como desconforto abdominal, diarreia e náuseas”, diz farmacêutica Maria Eugenia Ayres. Ela completa: “Não existe uma recomendação estabelecida que seja universal. No entanto, muitos profissionais de saúde sugerem a realização de pausas periódicas na suplementação para permitir que o organismo se adapte e evitar uma sobrecarga desnecessária de colágeno. Daí a importância de consultar um profissional de saúde antes de iniciar qualquer suplementação bem como discutir a dosagem e a necessidade de pausas com base na condição de saúde e objetivos de tratamento”.

12. É melhor tomar o suplemento de colágeno em jejum ou junto com as refeições? “Como a presença de alimentos no estômago diminui a absorção de certos nutrientes, o ideal é ingerir o suplemento em jejum. Mas, mais uma vez, vale reforçar a importância de consultar um especialista, já que o consumo excessivo de cálcio, por exemplo, pode competir com a absorção de minerais como magnésio e zinco, que são necessários para a síntese do colágeno”, destaca Maria Eugenia Ayres.

13. Um dos equipamentos mais usados para estimular o colágeno é o ultrassom microfocado; como ele funciona? “Essa tecnologia é capaz de penetrar nos tecidos e de agir na derme superficial sem lesionar a epiderme e os tecidos adjacentes. E, o estímulo de colágeno acontece a partir da coagulação da derme a uma temperatura média de 75 graus, o que provoca uma ablação e remodelação do colágeno”, diz a fisioterapeuta dermatofuncional M.e e PhD e speaker Medsystems, Julia Benini.

14. Como se dá o estímulo de colágeno por meio do fio de colágeno e do bioestimulador de colágeno? “A formação de colágeno por meio dos fios se dá pela dissolução deles dentro da pele, depois de dois a três meses em que são inseridos e começam a soltar na derme profunda um formador de colágeno biocompatível. O mais conhecido deles é o ácido polilático. Já o bioestimulador é um gel viscoso, que, ao ser injetado na pele, estimula os fibroblastos e produz uma melhoria nas fibras elásticas”, resume a dermatologista e mestre em ciências da saúde Mônica Aribi, sócia efetiva da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica e international fellow da Academia Americana de Dermatologia.

15. Peeling estimula colágeno? “Ao contrário do que muita gente imagina, não. O peeling não é formador de colágeno, mas parece ser por remover as camadas superficiais da pele e a pessoa se sentir mais rejuvenescida”, esclarece a dermatologista Mônica Aribi.

16. Qual seria um bom combo de tratamentos para estimular o colágeno de forma efetiva? A escolha vai depender da idade da paciente, bem como o estado e a necessidade da pele dela e seu estilo de vida. Daí a importância de caprichar na avaliação. “Pensando em mulheres maduras, gosto muito de associar um injetável ou um fio de colágeno com alguma tecnologia, como laser, radiofrequência, ultrassom microfocado ou luz intensada pulsada. E, para o home care, combino suplementação oral com cosméticos em nanopartículas, principalmente os formulados com vitamina C, ácido hialurônico e niacinamida”, conta Mônica Aribi.

17. Existem diversos tipos de colágeno. Qual a diferença entre eles? A farmacêutica Patrícia França, gerente científica da Biotec Dermocosméticos, explica que o colágeno funciona como um ‘cimento’ no organismo, mantendo as estruturas do corpo firmes. “Ele representa cerca de 35% do total de proteínas presentes no corpo, e contamos com 28 tipos de colágeno, sendo que os mais importantes são os do tipo I, II, III e IV”, diz. Segundo a especialista, os tipos I e III são responsáveis pela hidratação, elasticidade e resistência da pele. “Vale destacar que o I é formado por fibras extremamente resistentes e representa cerca de 85% do total encontrado no organismo, enquanto o III, que corresponde aos 15% restantes, ajuda a proteger os órgãos internos e suas fibras apresentam certa elasticidade. Já o colágeno do tipo II contribui para proteger e manter os tecidos e as articulações e o IV é um dos componentes da lâmina basal, que mantém unidos os tecidos epitelial e conjuntivo”, completa.

18. O que são as terminologias usadas em relação ao colágeno, como hidrolisado, peptídeos e precursores? “O colágeno hidrolisado indica uma fragmentação desta proteína em proteínas de tamanhos menores, os chamados peptídeos, tornando sua absorção pelo organismo mais fácil. A dosagem recomendada é de 10 g por dia. Já os peptídeos de colágeno são obtidos através da adição de enzimas nos peptídeos derivados do colágeno hidrolisado, que serão fragmentados em tamanhos ainda menores, facilitando ainda mais sua absorção pelo organismo. Nesse caso, a dosagem recomendada varia entre 2,5 g e 5 g por dia”, esclarece Patrícia França.

19. A recomendação de colágeno varia conforme a fase da vida? “Sim, porque a produção natural de colágeno pelo organismo muda com o passar dos anos. Para se ter ideia, uma pele jovem é composta por cerca de 80% de colágeno do tipo I e 15% do colágeno tipo III. Já a partir dos 20 anos, a produção de colágeno cai cerca de 1% ao ano. Essa variação justifica a necessidade de fazer ajustes nas dosagens em casa fase da vida”, conta Patrícia França.

20. Mulheres cada vez mais jovens estão fazendo tratamento estéticos em nome da prevenção. É um exagero suplementar colágeno na faixa dos 20 anos? “Especialistas citam que a suplementação de colágeno pode começar, sim, a partir dos 20 anos, porque é justamente nessa fase que começa o declínio de sua produção natural pelo organismo, que aumenta com o passar dos anos favorecendo o surgimento de rugas, flacidez da pele e dores articulares”, diz a gerente científica da Biotec.

21. Qual a relação entre colágeno e melasma? “A baixa quantidade de colágeno gera uma instabilidade no melanócito, que é a célula produtora de melanina. Como consequência, mais pigmento é produzido, fazendo surgir o melasma ou piorando a mancha que já existe. Daí a recomendação de incluir no tratamento clareador o estímulo de colágeno, para dar mais estabilidade ao melanócito”, esclarece a dermatologista Tatiana Mattar, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

22. Só se fala em exossomos; o que são e o que eles têm a ver com o colágeno? Essa novidade está inserida na medicina regenerativa, classificada como futuro da saúde e da estética por oferecer tratamentos capazes de atuar na recuperação e na regeneração das funções normais dos tecidos. “O exossomo permite conquistar um bom desenvolvimento da textura e da pigmentação cutânea. E isso sem downtime e sem efeitos colaterais”, falou a pesquisadora, especialista em medicina estética e em medicina regenerativa Sophie Menkes durante sua palestra no IMCAS, o maior congresso de envelhecimento, que aconteceu em fevereiro, em Paris. De maneira resumida, podemos dizer que exossomos são biovesículas com capacidade regenerativa e que ajudam na transmissão de mensagens entre as células. Para tanto, o exossomo ‘copia’ a informação da célula-mãe sadia e segue até a célula que sofreu algum tipo de agressão, onde identifica e entrega o que ela necessita para seu bom funcionamento. “Já existem cosméticos com exossomos, que também podem ser usados como drug delivery, por exemplo, num microagulhamento ou sessão de laser para estimular colágeno, favorecer a cicatrização ou clarear a pele”, diz a dermatologista Tatiana Mattar.

23. O PDRN, extraído do DNA do esperma do salmão, e que é usado pela atriz Jeniffer Aniston, também é um estimulador de colágeno? O PDRN, com sigla para polydeoxyribonucleotides, é um regenerador celular. O sucesso desse produto está no fato dele ser um PDRN sintetizado em laboratório e associado a ácido hialurônico e outras substâncias que aumentam a ação do PDRN, fazem uma entrega assertiva, sem desperdício, exatamente no lugar em que a gente quer estimular colágeno e sem causar praticamente nenhuma inflamação – o que é uma enorme vantagem. Tenho tido bons resultados principalmente em rugas ao redor da boca, da pálpebra inferior e nos pés-de-galinha, para complementar a toxina botulínica e deixar o resultado mais natural”, conta Tatiana Mattar.

24. Como o envelhecimento impacta nos fibroblastos e, consequentemente, na produção de colágeno? “À medida que envelhecemos, os fibroblastos, que são as células responsáveis pela produção de colágeno, tornam-se menos eficientes e passam a ser produzidas em menor quantidade”, explica o farmacêutico especialista em homeopatia Jamar Tejada. “Para retardar esse processo, é importante realizar tratamentos estético que favoreçam o colágeno, além de manter uma alimentação balanceada, praticar exercícios físicos, se hidratar bem, evitar bebidas alcoólicas, controlar a ingestão de açúcar e se expor ao sol de maneira moderada”, lista ele.25. A dobradinha bioestimulador de colágeno e ultrassom microfocado também pode ser usada no corpo? “Apesar desses tratamentos serem bastante utilizados no rejuvenescimento facial, há uma tendência de também aplicá-los no corpo, em especial nos glúteos, para um resultado natural e sem risco de exageros”, diz a cirurgiã plástica Beatriz Lassance, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Segundo ela, o bioestimulador estimula o colágeno de maneira química e o ultrassom microfocado, de maneira física. “Quando injetado, o bioestimulador gera uma reação inflamatória que estimula os fibroblastos a produzirem mais colágeno; e o aumento da quantidade dessas fibras não só melhora o formato dos glúteos e a firmeza da pele, como favorece o aspecto da celulite, especialmente quando ela é provocada ou intensificada pela flacidez. Já o ultrassom microfocado emite ondas que atingem as diferentes camadas da pele, inclusive a superfície cutânea, oferecendo um cuidado completo”, completa a médica.

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